Design Thinking: o que é, etapas e como aplicar
Equipe de conteúdo - PM3

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19 minutos de leitura

Design Thinking é uma abordagem que visa a solução de problemas complexos centrados no usuário. Hoje a inovação é uma importante ferramenta competitiva para o mercado, além de também ser fundamental para aprimorar cada vez mais a experiência do usuário que se pretende atingir.

Conforme essa perspectiva de “sair na frente” se fortalece dentro das empresas, olhar para a ponta antes de definir o caminho a ser trilhado é uma maneira inteligente de otimizar o processo. 

Considerando que Design Thinking é um conceito que pode ser aplicado em diversas áreas em vista de obter resultados ainda melhores para suas estratégias, aqui neste guia você encontra as principais informações sobre o assunto. Os tópicos que vamos abordar são:

  • O que é Design Thinking
  • Como o Design Thinking surgiu
  • Importância da abordagem
  • Pilares do Design Thinking
  • Etapas do Design Thinking
  • Principais ferramentas em Design Thinking
  • Como começar a aplicar na empresa
  • Formas de aplicar o Design Thinking
  • Livros sobre o tema
  • Curso de Design Thinking

Acompanhe até o final para ficar por dentro!

O que é Design Thinking

Design Thinking é uma abordagem, uma forma de pensar que pode te ajudar a solucionar problemas complexos. A principal característica aqui é que essa abordagem é centrada nas pessoas, ou seja, ela busca envolver personagens com diferentes perspectivas para entender profundamente o público-alvo, suas dores, necessidades e comportamentos. Consequentemente, as chances de gerar uma solução mais criativa, inovadora e eficiente são muito maiores.

Nesse caso, o pensamento crítico e criativo deve ir muito além da preocupação estética do produto. O objetivo é oferecer ao usuário uma solução completa e de alto valor.

Como surgiu o Design Thinking

A ideia de gerar soluções cada vez mais extraordinárias e inéditas para clientes surgiu por volta dos anos 90, com David Kelley e Tim Brown. Ambos trabalhavam em uma empresa de consultoria de inovação e cunharam o termo ao aplicarem uma visão holística e criativa para solucionar problemas de seus clientes.

Naturalmente, essa perspectiva tem suas raízes no design, que integra princípios como simplicidade e criatividade, permitindo a criação de experiências mais positivas.

Importância do Design Thinking

Não é tão difícil assim deduzir a importância do Design Thinking, agora que você já conhece sua  definição. Com o passar do tempo, o consumidor fica cada vez mais exigente diante de tantas opções que encontra no mercado. Em outras palavras, ninguém quer ver “mais do mesmo”, principalmente agora que tudo evolui muito rápido e o acesso a soluções e produtos cada vez mais é facilitado

Do outro lado, as empresas já não podem se pautar apenas na lucratividade na tomada de decisão. Olhar mais para os clientes finais e para as pessoas é o melhor caminho para obter respostas assertivas sobre os próximos passos. Entregar valor e experiências incríveis são critérios essenciais para o sucesso de qualquer marca, serviço e produto.

Pensamento estratégico, humanizado, criativo e inovador. A abordagem do Design Thinking permite alinhar tudo isso, sendo uma grande ferramenta para negócios digitais.

Design e User Experience (UX)

Pensando em Product Design e na utilização do Design Thinking como metodologia de design para entregar uma solução valorosa ao usuário, vale mencionarmos também o conceito de User Experience (UX) ou experiência do usuário.

De acordo com Peter Morville, pensar uma experiência incrível significa ir além da usabilidade. Ou seja, entregar valor depende de uma série de outros fatores, que combinados são poderosos recursos para um time de Produto. Em 2004 ele cunhou um diagrama conhecido como Colméia da Experiência do Usuário, modelo que até hoje é tido como uma ótima referência para Design Thinking.

A imagem mostra uma representação gráfica dos critérios do Design Thinking.
Elementos do design para experiência do usuário segundo Peter Morville

Vejamos a seguir o que cada um desses componentes representa:

Útil/Utilidade

Seguindo a linha da inovação, muitas vezes é preciso se questionar sobre o que você está criando. O produto é realmente útil ou você só está tentando fugir do óbvio? Você realmente está focando na utilidade da solução, ou apenas em agradar um cliente? Que tipo de problema o usuário consegue resolver com ele?

Usável/Usabilidade

Ainda que Product Designers não devam enviesar sua criatividade para o lado da usabilidade (que diz respeito à facilidade de manusear o produto e aproveitar melhor suas funcionalidades), ela sem dúvidas continua sendo um critério fundamental. Essa interação deve ser simples e inteligente, de forma que o usuário possa aproveitar o máximo da interface.

Encontrável/Encontrabilidade

Não há nada mais frustrante do que ter que procurar por uma informação importante e que deveria estar acessível. No caso do Design Thinking em produtos digitais, a ideia é que os usuários consigam encontrar o que procuram em pouco tempo, sem qualquer esforço.

Confiável/Credibilidade

Aqui estamos falando sobre o foco em criar experiências eficientes e satisfatórias, para que os usuários se sintam seguros ao utilizar o produto em questão. Uma grande referência nesse assunto é o Web Credibility Project, fruto de uma pesquisa liderada pelo Laboratório de Tecnologia Persuasiva da Universidade de Stanford.

Acessível/Acessibilidade

Um produto bem desenvolvido também deve ser inclusivo. Ou seja, para desenvolver uma solução completa, pessoas com deficiência também devem ser capazes de aproveitar ao máximo os benefícios e features (considerando toda a proposta estratégica, é claro).

Desejável

Aqui é onde o design emocional atua com mais força. Isso quer dizer que, além de ser um produto que proporciona benefícios, é fácil de usar e também confiável, é fundamental que o usuário tenha certo prazer em ter contato com essa solução. Aqui entram aspectos mais abstratos, como a sensação de poder e a associação com a marca, por exemplo.

Valoroso/Valioso

Da união de todos esses fatores, temos o real valor do produto. Ou seja, é uma experiência completa, que atende às necessidades do usuário, é prazerosa, simples e atende a um propósito maior.

Pilares do Design Thinking

O Design Thinking possui 3 pilares que nada mais são do que valores da abordagem. É importante que todas elas sejam respeitadas para que de fato você esteja inovando e promovendo uma boa experiência. 

São elas empatia, colaboração e experimentação:

Empatia

Um dos desafios pregados pelo Design Thinking é se apegar à empatia para se libertar de pré-julgamentos e todo um contexto de convicções pessoais que podem desviar o pensamento criativo. 

Compreender o contexto de outras pessoas e mergulhar em suas necessidades é essencial para buscar soluções que realmente atendam ao usuário ou cliente – e não aquelas que você acredita que são. 

Colaboração

Colaboração também é sobre ter abertura para lidar com o outro, considerando impressões e interpretações de quem vem de um contexto diferente do seu. Falar e ouvir profissionais de outras áreas, com habilidades multidisciplinares, é algo que enriquece bastante o processo.

Colaboração também está muito associada ao processo de inovação do Design Thinking, uma vez que pretendemos trazer diferentes pessoas com contextos e perspectivas distintas para debater sobre o mesmo assunto. Assim, as soluções desenvolvidas tendem a atender dores sob óticas que uma única pessoa não conseguiria prever, entregando mais valor ao cliente.

Experimentação

Uma coisa que temos certeza hoje em dia é que não há receita de bolo ou segredo mágico para o sucesso. Tudo o que temos são hipóteses que precisam ser validadas – e quanto mais cedo isso acontecer, melhor. Afinal, quanto antes você identifica um erro, mais cedo você minimiza os prejuízos e riscos associados a ele.

Por isso, a experimentação deve ser constante. Elimine verdades absolutas que só existem na teoria, identifique oportunidades de melhoria e siga em frente sempre que possível.

Etapas do Design Thinking

O Design Thinking é dividido em 4 etapas: imersão, ideação, prototipação e desenvolvimento.

Mas, antes de falarmos sobre cada uma delas, vale destacar que qualquer abordagem que visa encontrar uma solução deve começar com uma etapa prévia de entendimento e observação. 

Ou seja, é essencial se reunir com sua equipe, planejar o trabalho a ser realizado e definir regras e parâmetros que vão orientar a boa execução das tarefas. Da mesma forma, analisar o contexto do usuário e observar os problemas presentes é imprescindível para entender qual o obstáculo a ser superado. 

Feito isso, é hora de partir para a solução!

1. Imersão

A imersão é a etapa na qual você vai buscar entender a fundo o contexto da sua empresa. Aqui não tem muito segredo: faça uma análise SWOT (para identificar forças, fraquezas, ameaças e oportunidades), invista em discovery, colete feedbacks de clientes e dê abertura para seus colaboradores também. 

Mergulhe na cultura organizacional e procure entender como sua empresa é vista de dentro e de fora. Considere também os fatores externos de mercado (política, economia, competidores) e reúna todas as informações úteis que conseguir e consolide-as, buscando conexão com o objetivo do produto ou do tema que originou a necessidade do uso do Design Thinking

2. Ideação

Ideação significa produzir ideias. Após concluir a primeira etapa, você terá em mãos o material necessário para deixar a criatividade entrar no processo, focando nos pontos que precisam de melhoria. 

O brainstorming é uma estratégia muito utilizada e recomendada, porque parte do princípio que todos podem contribuir sem medo de julgamentos. Isso cria um cenário onde as pessoas ficam mais à vontade para expor suas opiniões, e é assim que surgem ótimas ideias. 

3. Prototipação

A prototipação nada mais é do que a fase de testes do Design Thinking. Nela você deve reunir as melhores ideias levantadas no processo de ideação, considerando aquelas que mais têm maior potencial e chance de sucesso.

O protótipo é uma versão de teste de um produto ou funcionalidade. Isso quer dizer que não é a versão final do que você imaginou, mas sim uma versão de validação. A proposta é saber se a ideia vai ou não para frente, evitando gastos desnecessários. Nesta fase o foco é aprender com os feedbacks para lapidar a sua ideia inicial. 

Não é incomum que um protótipo precise de ajustes. Na verdade, a ideia é que a validação com os clientes e usuários vá acontecendo na mesma medida em que as alterações vão sendo feitas, se aproximando cada vez mais do resultado ideal.

Leia também: Validação de Produto x Pesquisa de Produto: não confunda!

4. Desenvolvimento

Depois de concluir toda a etapa de prototipação, ou seja, após validar sua solução com seus usuários e ter uma taxa de aceitação satisfatória, é hora de fazer acontecer de verdade, concluindo as fases do Design Thinking.

Reúna todas as melhorias, finalize a versão oficial do produto e prepare sua estratégia de go-to-market.

Principais ferramentas em Design Thinking

Para que você consiga absorver o melhor de cada etapa do Design Thinking, existem ferramentas e metodologias que ajudam a executar todo esse processo. Aqui selecionamos algumas das principais:

Mapa da Empatia

O Mapa da Empatia é útil especialmente para a primeira etapa do Design Thinking, pois parte da colaboração entre equipes para obter insights sobre as necessidades dos clientes. De forma bem visual e aprofundada, a proposta é responder a questões como:

  • O que o usuário pensa e sente?
  • O que ele escuta, vê, fala e faz?
  • Quais são suas dores?
  • Quais são seus desejos?
Modelo de mapa da empatia para Design Thinking.

Brainstorming

Como já vimos, o brainstorming é uma dinâmica que auxilia na etapa de ideação. Para que a colaboração tenha o resultado esperado, é importante que todos estejam dispostos a participar sem julgamentos, focando em um problema muito bem definido.

Algumas boas práticas que contribuem para um brainstorming assertivo e produtivo são:

  • Ter uma pessoa responsável por coordenar o processo;
  • Proporcionar um reforço visual para as ideias propostas (post-its são muito úteis);
  • Organizar para que todos tenham um momento de fala (que deve ser respeitado);
  • Manter o foco no objetivo e evitar conversas paralelas.

MVP

O MVP (Minimum Viable Product) é muito útil para a etapa de prototipação e validação das ideias. O objetivo é construir uma versão mais simples e enxuta do produto,  utilizando o mínimo de recursos possíveis mas agregando o valor principal que a solução deve entregar.

Por isso, é fundamental ter entendimento pleno da proposta de valor para colocar esse conceito em prática, assim como definir uma base de clientes que poderá validar tudo isso.

Como começar a aplicar Design Thinking na empresa

Agora que você já conhece as fases do Design Thinking e suas ferramentas, vale reforçar que esse é um conceito muito versátil, que inclusive vai além do mundo dos negócios. Por isso, qualquer empresa pode se beneficiar ao adotar essa maneira de pensar produtos e serviços.

Sendo assim, o importante é estimular uma cultura organizacional que se adeque a essa proposta. Algumas coisas que podem ajudar nesse processo são:

  • Estimule a criatividade entre as equipes;
  • Envolva pessoas de diferentes áreas, trazendo diversidade de perspectivas ao processo;
  • Preze pelo valor agregado ao seu produto, serviço e marca, mantendo todos os profissionais sempre ligados a ele;
  • Estimule a preocupação constante com a experiência de usuários e clientes;
  • Invista em ações que promovam a empatia, a colaboração e a cooperação entre equipes.

Ou seja, a implementação do Design Thinking como um mindset vai depender muito do contexto de cada empresa. É importante conhecer bem a organização e, aos poucos, fazer com que esse conceito esteja presente na elaboração de novos produtos, funcionalidades e serviços.

Formas de aplicar o Design Thinking

Existem metodologias para Design Thinking que você pode adotar como processo na rotina da sua empresa. Elas funcionam como alternativas de estruturação, que podem ser ajustadas ao contexto da sua empresa. A seguir, listamos as principais:

Double Diamond Design

O Double Diamond é uma metodologia de Design Thinking criado pelo British Design Council, em 2005. A ideia é partir de uma pesquisa ampla, levantando inúmeras hipóteses, para depois partir para momentos de escolha. Essa técnica é muito única para chegar à proposta de solução da etapa de ideação.

Representação gráfica das etapas do Double Diamond Design para Design Thinking.

Leia também: Ferramentas para usar em cada fase do Double Diamond

Design Sprint

O Design Sprint, por outro lado, é um método ágil que propõe a criação de produtos digitais em apenas 5 dias. Esse modelo de estruturação foi idealizado pelo Google Ventures, departamento de investimentos de capital de risco da Alphabet Inc e Google.

Resumidamente, os princípios do Design Thinking vão sendo alocados nos dias da semana: 

  • Segunda-feira: entendimento e definição (imersão e definição de objetivos);
  • Terça-feira: divergência (exploração de ideias);
  • Quarta-feira: decisões (seleção das ideias);
  • Quinta-feira: prototipagem (atribuições, responsabilidades e prazos);
  • Sexta-feira: validações (fase de testes).

Lean Design

O Lean Design incorpora a Metodologia Lean à prática do Design Thinking. A técnica, também conhecida como “desenvolvimento enxuto”, se baseia na proposta de eliminar excessos que podem atrasar o processo de criação de um produto.

Para isso, são considerados os 5 princípios enxutos descritos no livro “Lean Thinking: banish waste and create wealth in your corporation”:

  • Valor: esclarece o valor do produto;
  • Fluxo de valor: identifica as etapas que agregam valor ao produto;
  • Fluxo contínuo: busca a fluidez do processo, alcançando uma produção sem interrupções;
  • Produção puxada: trabalha as próximas ações diretamente em cima das necessidades do consumidor;
  • Perfeição: estabelece um processo de melhoria contínua.

Livros sobre Design Thinking

Um dos livros mais famosos sobre Design Thinking é, sem dúvida, “Design Thinking: Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias”, do próprio Tim Brown. Se você quer entender como surgiu o conceito, essa é uma leitura leve e que vai ser muito útil. Mas você também pode gostar de:

Por outro lado, se você quer ampliar o seu conhecimento e conferir também outros títulos que abordam a importância do design para a experiência do usuário, vale a pena conferir ainda:

Tendências em Design Thinking

As práticas e aplicações em Design Thinking estão em constante evolução, acompanhando as necessidades e demandas do mercado. Considerando que as empresas entendem cada vez mais a importância de colocar as necessidades e desejos do usuário em primeiro plano durante todo o processo de design e desenvolvimento de produtos ou serviços, essa abordagem se torna cada vez mais difundida. Aqui estão algumas das principais tendências que podemos destacar até o momento:

Inteligência Artificial (IA)

Com o avanço da IA, o Design Thinking está sendo pensado de forma a criar experiências mais humanizadas e refletidas em sistemas de máquina. O foco é entender as necessidades e emoções dos usuários para projetar soluções que sejam intuitivas e capazes de antecipar suas demandas. Quando comparamos as etapas do Design Thinking ao processo de desenvolvimento de Machine Learning, não é difícil identificar uma conexão, ainda que uma seja voltada para o comportamento humano e a outra ao comportamento de máquina.

Sustentabilidade

A preocupação com ESG e sustentabilidade tem impulsionado o uso do Design Thinking para criar soluções que sejam ecologicamente corretas, socialmente responsáveis ​​e economicamente viáveis. O design sustentável tem como objetivo reduzir o impacto ambiental, promover a reciclagem e a reutilização de materiais, além de incentivar a conscientização dos usuários sobre práticas sustentáveis.

Inclusão

A inclusão é, da mesma forma, uma pauta que ganha cada vez mais espaço na área de Design. O Design Thinking está sendo aplicado para criar soluções inclusivas, que atendem às necessidades de pessoas com diferentes habilidades, culturas, origens culturais e contextos sociais. O objetivo é garantir que todos os usuários possam acessar e usufruir dos produtos e serviços de forma igualitária.

Vale a pena fazer um curso de Design Thinking?

Se você se interessa por design e chegou até aqui, certamente concorda que, nos dias de hoje, vale muito a pena estudar sobre tudo que envolve experiência do usuário e entrega de valor. A boa notícia é que existem sim cursos que podem enriquecer sua bagagem de conhecimento sobre a área. 

Se você domina o inglês e quer aprender com uma instituição renomada do exterior, uma boa dica é começar com o curso gratuito da Stanford University, o Design Thinking Action Lab. Aqui no Brasil, você também encontra cursos e palestras gratuitos sobre o tema, oferecidos pelo Sebrae.

Porém, você também pode se aprofundar em Design Thinking em uma área específica, buscando um diferencial no mercado. O Curso de Product Discovery da PM3, por exemplo, te ajuda a aplicar as melhores práticas de design ao desenvolvimento de produtos digitais, um segmento que está crescendo rapidamente no Brasil e no mundo. O curso conta com uma aula completa da Natália Arsand, Sr Product Design no Booking.com, que apresenta um case real da empresa.

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